Não quero assumir um cargo de liderança, pois acredito que não vale a pena
Caro leitor,
Hoje gostaria de abordar um tema atual e bastante polêmico. A pesquisa “Futuro do Trabalho 2024: onde estamos e para onde vamos”, realizada pela plataforma de inteligência Futuros Possíveis, com 2.011 pessoas com mais de 16 anos, revelou que, embora 27% desejem ganhar mais e obter benefícios melhores nos próximos dois anos, apenas 10% almejam assumir cargos de gestão.
Ao ler a reportagem, é fácil notar que as pessoas estão priorizando cada vez mais a qualidade de vida em detrimento do status. Um artigo recente publicado no G1 mostra que muitos brasileiros estão desistindo do desejo de se tornarem líderes para terem mais tempo para si mesmos e para suas famílias.
É um movimento que reflete uma mudança de mentalidade no mundo do trabalho. Antes, o foco principal de muitos trabalhadores era o crescimento profissional e a ascensão na carreira. No entanto, a pandemia do coronavírus destacou a importância do equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
Cada vez mais pessoas estão optando por trabalhar em empresas que valorizam a qualidade de vida de seus colaboradores. Teletrabalho, flexibilidade de horários, benefícios como plano de saúde e creche são fatores levados em consideração na hora de procurar emprego.
Essa mudança de mentalidade não visa apenas o conforto e a comodidade. Estudos mostram que trabalhadores mais felizes e equilibrados são mais produtivos, criativos e engajados.
É essencial que as empresas estejam atentas a essa tendência e se adaptem a ela. Valorizar o bem-estar dos colaboradores não apenas os beneficia, mas também traz resultados positivos para a organização como um todo.
Como profissionais, é importante estarmos atentos às nossas próprias necessidades e prioridades. Não é necessário sacrificar a vida pessoal em prol de uma carreira de sucesso. É possível alcançar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal.
E você, como tem buscado equilibrar sua vida profissional e pessoal? Compartilhe suas dicas e experiências nos comentários. Juntos, podemos criar um ambiente de trabalho mais saudável e humano.
Deixo abaixo o artigo completo do G1.
Não quero ser chefe. Não vale a pena
Um abraço e até a próxima!
Fabiana Santiago